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Especialista recomenda previdência privada como forma de investimento

Jusprev
3 de outubro de 2011

Com a chegada da velhice e o aumento de despesas como os gastos de saúde, a independência também pode ser garantida pela autonomia financeira. De acordo com o economista e professor da FAE Centro Universitário, Amilton Dalledone, uma opção para complementar a renda da aposentadoria é a contratação de um plano de previdência privada.

Para o professor, a opção pela previdência privada é interessante, principalmente para quem é mais jovem, porque a contribuição mensal não seria tão alta e poderia ser facilmente adaptada ao orçamento.

Quem optar por este tipo de poupança para o futuro deve observar a credibilidade e a solidez da instituição que fornece o plano de previdência e calcular as taxas que são cobradas sobre o plano, como a taxa de administração e a taxa de carregamento, uma parcela sobre o rendimento dos recursos que fica com a administradora da previdência. O economista também esclarece que o consumidor, neste caso, tem direito, pela legislação, a migrar de banco sem nenhum custo adicional.

Outra opção para garantir renda no futuro e mais conforto após a aposentadoria seria investir na compra do tesouro direto – títulos do governo – de médio e longo prazo. De acordo com Dalledone, é possível comprar estes títulos com investimentos a partir de R$ 200 mensais. Uma das vantagens desse investimento seria a possibilidade de resgatar o dinheiro investido a qualquer momento.

Os investimentos em imóveis também seriam uma opção interessante pela solidez do patrimônio, mas o economista alerta que esse tipo de operação costuma ser mais vantajosa para quem possui recurso para realizar a aquisição à vista, devido à alta taxa de juros dos financiamentos. Também é preciso considerar que os imóveis não têm liquidez, ou seja, não é possível resgatar o dinheiro de forma imediata quando necessário.

A compra no mercado de ações também é um investimento que pode ser considerado como forma de guardar dinheiro para o futuro, pois, segundo o economista, ações tendem a valorizar principalmente no longo prazo.

No entanto, o professor explica que este tipo de investimento depende do conhecimento do mercado e, nesse caso, o ideal é que o investidor conte com uma assessoria especializada. “As ações são interessantes, mas é preciso cautela.”

Segundo o economista não é preciso ter muito dinheiro para investir em ações e seria possível começar uma carteira de ações com valores de R$ 200 a R$ 300.

Para pessoas de baixa renda, o economista esclarece que a poupança continua sendo a melhor opção, por não ter custo.  Neste caso, no entanto, o cliente precisa ter controle para conseguir realmente guardar o dinheiro para utilizar no futuro.

(Paraná Online)

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