Educação financeira já se mostrou um tema de extrema importância em todas as fases e aspectos da vida. Agora, com uma nova proposta de mudanças no sistema previdenciário brasileiro, o assunto se faz ainda mais imprescindível, especialmente para a terceira idade, buscando readequarse à nova realidade e usufruir de um período de vida saudável.
Para entender melhor, o governo está criando uma fórmula para retardar as aposentadorias, ou seja, que o trabalhador contribua mais para aposentar, com base nos números 85/95, que significa que a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.
A ideia é até interessante, se comparado ao fator previdenciário atual, no entanto, para que o trabalhador consiga viver bem nesse período, segundo esse novo contexto, é preciso ter um bom planejamento, que não fique focado apenas no INSS (que é importantíssimo), mas que se pense também em uma previdência privada complementar.
E é aí que a educação financeira entra, pois a pessoa faz um diagnóstico da vida financeira, descobrindo sua real situação financeira; traça seus objetivos, sendo um deles o da aposentadoria sustentável; aprende a fazer um orçamento financeiro correto, no qual se priorizam esses sonhos e não os gastos impulsivos; e poupa para a realização deles.
Para tanto, desenvolvi algumas orientações para se obter um bom plano de aposentadoria:
fonte: www.infomoney.com.br
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