Ações do governo nos últimos cinco anos fortaleceram o sistema
O secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, Ricardo Pena, disse que os fundos de pensão estão enfrentando bem a crise financeira internacional, tendo em vista as medidas adotadas pelo governo nos últimos cinco anos.
Hoje, disse o secretário, há regras para os investimentos dos fundos; não são permitidos investimentos no exterior, os fundos só podem investir um máximo de 50% no mercado de ações; e o limite para investimentos em renda variável está abaixo de 20%. Pena disse, ainda, que os derivativos no Brasil só são permitidos como medida de proteção.
Segundo o secretário, o resultado das iniciativas governamentais é que o sistema de Previdência Complementar está encarando o momento atual como possibilidade de investimentos e está comprando ativos mais baratos, pois acredita na perspectiva de valorização de algumas ações em dois ou três anos.
O Brasil tem um modelo complementar ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e aos Regimes Próprios de Previdência (RPPS), com ativos de US$ 250 bilhões e baseado em regulação e supervisão. São quase 400 fundos de pensão e aproximadamente mil planos de benefícios.
Fonte: José Eduardo Formosinho – AgPrev
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