Fundos de pensão brasileiros têm resultados melhores
Os fundos de pensão brasileiros precisavam ter no ano passado um retorno de 6% mais a correção do INPC, que em 2008 somou 12,87%, mas tiveram rentabilidade negativa, de 1,62%. Os fundos de outros países tiveram perdas bem maiores: quase 20% de queda segundo ranking da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O resultado do Brasil ficou atrás de Coréia do Sul (3,3%), Turquia (2,5%), República Tcheca (1,9%) e Grécia (-0,6%), mas à frente, dos vários outros países, como EUA (-21,5%), Canadá (-21%), Japão (-7,6%), Holanda (-16,1%), Inglaterra (-13,3%), Suíça (-10,2%) e Alemanha (-7,1%). (Miriam Leitão-O Globo / Abrapp)
JUSPREV
A JUSPREV não teve qualquer prejuízo com a crise econômica mundial, pois o patrimônio está totalmente aplicado em renda fixa, modalidade conservadora de investimento. A rentabilidade do fundo tem sido semelhante às alcançadas por fundos de pensão com patrimônio bem maiores que o da JUSPREV. Com o início das atividades de consultoria do plano em agosto de 2008, a entidade soma hoje um patrimônio de R$ 3,7 milhões e cerca de mil inscritos. Até o momento foram recebidos mais de 90 pedidos de transferência dos recursos (portabilidade) de outras instituições, prova da credibilidade e transparência que a JUSPREV está tendo com os seus participantes.
O crescimento da JUSPREV também tem sido destacado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC). A Diretora-Presidente da JUSPREV, Maria Tereza Uille Gomes, participou, no último dia 12, em Brasília, de reunião com o Secretário da SPC, Ricardo Pena, que elogiou a atuação da JUSPREV e convidou a entidade para participar dos maiores congressos nacionais e internacionais de previdência complementar. Também estava presidente na reunião o Superintendente-Geral da ABRAPP, Devanir da Silva, o qual convidou a JUSPREV para participar no 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão que será realizado do dia 29 de setembro ao dia 01 de outubro deste ano, em Curitiba. (JUSPREV)