A qualidade da gestão, o emprego de controles adequados e uma base legal e normativa moderna e prudente explicam o desempenho comparativamente melhor dos fundos de pensão brasileiros, que a julgar por um ranking produzido pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) tiveram no ano passado o quinto melhor resultado dentre os gestores de planos de previdência privada em 28 diferentes países.
A leitura do ranking da OCDE mostra que os fundos de pensão brasileiros estiveram de longe entre os menos afetados por uma crise que fez a grande maioria deles ter retornos negativos em seus investimentos. No caso do Brasil a rentabilidade média foi de – 1,62%, quando nos 28 países estudados chegou a cerca de – 19%.
O Brasil ficou atrás apenas da Coréia do Sul (3,3%), Turquia (2,5%), República Tcheca (1,9%) e Grécia (-0,6%), mas à frente, dos demais países pesquisados, como EUA (-21,5%), Canadá (-21%), Japão (-17,6%), Holanda (-16,1%), Inglaterra (-13,3%), Suiça (-10,2%) e Alemanha (-7,1%).
Entre 1995 e o ano passado o Brasil obteve uma rentabilidade de 1.086%, que foi praticamente o dobro do crescimento de 553% observado no mesmo período no compromisso atuarial. (Abrapp)
Nossa assessoria de imprensa está à sua disposição para auxiliar com materiais, dados e informações sobre a entidade. Entre em contato!