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Investimento em aposentadoria pode ser opção para os filhos

Jusprev
24 de junho de 2014

João Henrique Tavares tem um plano de aposentadoria que foi contratado há cerca de um ano. A expectativa é garantir um futuro tranquilo depois do fim da carreira ativa no trabalho. Só falta João definir qual carreira seguir. E começar a trabalhar. É que o menino tem apenas dois anos de idade. O plano de previdência foi um presente do pai, João Marcos.

“Quando eu comento o assunto, muitos dizem que sou maluco, exagerado. Mas é só conversar e mostrar que estou sendo prudente. Já convenci pelo menos três pessoas a fazerem o mesmo com filhos pequenos ou que ainda não tinham nem nascido”, conta João Marcos, que atua como corretor de imóveis.

“Quando eu comento o assunto, muitos dizem que sou maluco, exagerado. Mas é só conversar e mostrar que estou sendo prudente. Já convenci pelo menos três pessoas a fazerem o mesmo com filhos pequenos ou que ainda não tinham nem nascido”, conta João Marcos, que atua como corretor de imóveis.

O pai conta que a decisão de investir no plano de previdência para o filho veio após muita pesquisa. Desde antes do nascimento do bebê, ele e a esposa, Marta, sempre tiveram a certeza de que fariam um investimento buscando retorno para o filho em longo prazo. O plano de previdência foi considerado como a opção mais vantajosa.

“Hoje eu pago R$ 100 por mês, é um dinheiro que eu posso investir sem complicar as contas da família. Quando ele estiver maior, certamente esse dinheiro terá se multiplicado, e ele vai poder escolher também se vai manter o plano ou resgatar”, pontua João Marcos.

Segundo o contrato assinado, o plano será administrado pelos pais de João Henrique até que o menino complete 16 anos. Depois disso, a responsabilidade pela administração é dividida, entre o jovem e os responsáveis. A partir dos 18 anos a administração do plano é de responsabilidade do titular.

O consultor de carreiras João Xavier, diretor geral da Ricardo Xavier Recursos Humanos, conta que não é comum pessoas que investem em planos de previdência para filhos pequenos. Ele acredita que é improvável que isso se torne uma tendência, mas afirma que vê a modalidade de investimento como algo muito vantajoso.

“Em geral, o brasileiro poupa muito pouco. É normal ver pessoas que gastam tudo o que ganham. Vejo com bons olhos que alguns pais pensem diferente e invistam dessa forma em nome dos filhos. É provável que essa criança cresça com um entendimento melhor da importância de poupar e investir”, acredita.

Xavier lembra ainda que há outros tipos de investimentos feitos de pais para filhos, esses mais comuns. Não é raro, por exemplo, ver famílias que criam uma poupança e depositam dinheiro regularmente ou eventualmente visando um objetivo futuro, como a realização de uma faculdade.

“É uma forma de antecipar o custeio de um curso, diluindo os gastos em dez ou 15 anos, por exemplo. De uma forma geral, poupar é muito bom e ter um objetivo por trás é ainda mais interessante. Num caso como esse, a criança pode receber informações sobre aquele investimento enquanto cresce e passa a participar junto”, explica.

“Quanto antes a pessoa começar a poupar e se preparar para a aposentadoria é melhor. Vale lembrar que a expectativa de vida do brasileiro está crescendo muito e é provável que uma criança de hoje viva muitos e muitos anos. Todos vão querer ter melhor qualidade de vida na terceira idade”, conclui.

fonte: www.previ.com.br

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